O ICMBio torna público o resultado final da seleção de Agentes Temporários Ambientais do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
CANDIDATOS(AS) APROVADOS(AS) OU EM LISTA DE ESPERA
O ICMBio torna público o resultado final da seleção de Agentes Temporários Ambientais do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
CANDIDATOS(AS) APROVADOS(AS) OU EM LISTA DE ESPERA
O ICMBio torna público o resultado preliminar da seleção de Agentes Temporários Ambientais do Parna Chapada Diamantina.
CANDIDATOS(AS) APROVADOS(AS) OU EM LISTA DE ESPERA
O ICMBio torna pública a relação final de candidatos a Agente Ambiental Temporário na etapa de análise curricular.
Nas próximas etapas do processo seletivo os candidatos serão avaliados através de Teste de Avaliação Escrita (TAE) e entrevista no dia 25 de março de 2025,na sede administrativa do Parque Nacional da Chapada Diamantina, situado à Rua Barão do Rio Branco, 80, Centro, Palmeiras, Bahia.
Os(as) candidatos(as) listados abaixo com nota superior a zero devem comparecer à sede do Parque Nacional às 8h do dia 25 de março:
Os(as) candidatos(as) listados abaixo devem comparecer à sede do Parque Nacional às 14h do dia 25 de março:
O resultado preliminar do Teste de Avaliação Escrita (TAE) e entrevista será divulgado no dia 26 de março de 2025 neste blog e na sede do Parque Nacional em Palmeiras.
O ICMBio torna pública a relação preliminar de candidatos a Agente Ambiental Temporário na etapa de análise curricular.
O(a) candidato(a) que desejar interpor recurso disporá de um dia útil, 21 de março, para fazê-lo em formato eletrônico através do e-mail parnadiamantina@icmbio.gov.br ou em formato físico na sede administrativa do Parque Nacional da Chapada Diamantina, situado à Rua Barão do Rio Branco, 80, Centro, Palmeiras, Bahia. O requerimento deverá ser justificado, explicitando os pontos objeto de recurso. O resultado final será divulgado no dia 24 de março de 2025.
O ICMBio torna pública a relação de candidatos(as) com a inscrição homologada para o processo seletivo de Agentes Temporários Ambientais - ATAs de 2025 para o Parque Nacional da Chapada Diamantina.
INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS:
Essa alteração vigora a partir de 05 de Novembro de 2024
e até que novo comunicado a respeito seja emitido.
MOTIVO DA ALTERAÇÃO DA VISITAÇÃO: Essa decisão se dá por questões de segurança e proteção
do patrimônio ambiental e espeleológico da Gruta da Lapinha (Castelo). Através
de um trabalho de Monitoramento de Impacto Ambiental e Risco Geológico, que vem
sendo realizado desde maio de 2023, verificou-se o surgimento e aumento
significativo de cavidades em vários pontos do leito da trilha que atravessa a
gruta, causadas possivelmente pela existência de um curso de água subterrâneo. Constatou-se
que a passagem de grandes grupos de visitantes intensifica as vibrações no chão
e acelera o processo erosivo. Essas condições aumentam o risco de
desmoronamento e afundamento do solo, colocando em perigo a segurança dos
visitantes.
APOIO DO CONSELHO DO PARQUE NACIONAL E DA COMUNIDADE DO
PATI: O Conselho Consultivo do Parque
Nacional da Chapada Diamantina, que se reuniu no dia 21 de outubro, enfatizou a
necessidade de adoção de medidas imediatas para assegurar a proteção da gruta e
a segurança dos visitantes e profissionais do turismo. A abertura da nova
trilha de acesso aos mirantes do morro contou com o apoio da Associação
Comunitária do Pati - ASCOPA, que juntamente com brigadistas do ICMBio
realizaram a abertura da nova trilha de acesso à área dos mirantes.
PRÓXIMOS PASSOS: O
ICMBio está acionando geólogos para avaliação mais aprofundada dos riscos no
interior da gruta e definição de quais medidas deverão ser tomadas para
aumentar a segurança na trilha de acesso ao morro, interior da gruta e área dos
mirantes. Seguindo as normativas de segurança do ICMBio serão elaborados de
forma participativa um Protocolo de Gestão de Segurança da Visitação e um Plano
de Ação Emergencial da Visitação para estas trilhas.
RECOMENDAÇÕES: Aos
operadores de turismo, guias e condutores, a equipe do Parque Nacional solicita
que orientem os visitantes sobre as novas regras de acesso aos mirantes e a
importância de seguir os procedimentos de segurança. A colaboração de todos é
essencial para o cuidado do patrimônio espeleológico da gruta e da segurança
dos visitantes.
A gestão do Parque Nacional da Chapada Diamantina informa que ações de fiscalização visando a coibição de diversos ilícitos ambientais no interior desta Unidade de Conservação ocorreram nos últimos dez dias. Foram apreendidos três caminhões e fechadas duas serrarias envolvidas com a extração de madeira dentro do Parque Nacional, apreendidas diversas armas de caça e também autuados os responsáveis pela instalação de uma corda bamba no Cachoeirão sem autorização.
Também foram identificadas invasões e construções irregulares em vários locais no interior do Parque Nacional. No caso da região do Curupati, município de Lençóis, já haviam diversas denúncias de que pessoas residentes na cidade de Lençóis estavam construindo casas na região. Através de imagens de satélite foram identificadas 8 novas construções a partir do ano de 2020. A equipe de fiscalização foi até o local e identificou que haviam no local 16 construções em andamento ou recém construídas. É importante ressaltar que nos casos em que havia pessoas residindo nas novas construções os responsáveis foram autuados e não ocorreu qualquer ação no sentido de remover os imóveis. Nos casos de imóveis em fase de construção ou finalizados sem ocupação e que foram construídos sem a autorização do ICMBio estes foram demolidos, o que é previsto na legislação ambiental.
Com relação a terreiros de Jarê dentro do Parque Nacional na região de Lençóis, o ICMBio tinha ciência de dois terreiros: o do Capivara, que está inserido em um processo de tombamento como patrimônio imaterial pelo IPHAN, com apoio do ICMBIO, e o de Daso, no Curupati. O que foi apontado posteriormente como um terreiro que teria sido demolido na ação de fiscalização foi um imóvel recém construído e sem ocupantes, que externamente não diferia de outros imóveis do local. O ICMBio reconhece os direitos das comunidades tradicionais residentes no interior do Parque Nacional. Havendo a intenção de construção de novas residências ou imóveis com finalidades religiosas pelas comunidades tradicionais no Parque Nacional elas podem ser autorizadas pelo ICMBio, como já ocorreu em outras ocasiões.
Nos períodos de 23 a 25 de julho e de 30 de julho a 1 de agosto o ICMBio, em parceria com a Associação Comunitária do Pati - ASCOPA, irá realizar um aceiro negro na região dos Gerais do Vieira e uma queima controlada na região do Gerais do Rio Preto, ambas situadas na comunidade tradicional do Vale do Pati, no interior do Parque Nacional da Chapada Diamantina. Essas atividades serão realizadas com a participação ativa dos moradores do Vale do Pati e fazem parte de pesquisas da UEFS e UFBA.
O QUE É UM ACEIRO NEGRO?
É uma das ferramentas utilizadas no combate a incêndios. São faixas de terra onde a vegetação é removida preventivamente para evitar ou retardar a passagem do fogo. Quando é confeccionado com a utilização do fogo recebe o nome de aceiro negro.
O QUE É QUEIMA CONTROLADA?
São fogos planejados utilizados como ferramenta para produções como a agrícola, pecuária, extração de mel, coleta de frutas, entre outros. Podem ser realizadas por comunidades tradicionais, indígenas e produtores rurais. Quem autoriza queimas controladas no interior das Unidades de Conservação federais é o ICMBio.
O Parque Nacional da Chapada Diamantina abriga em seu interior fitofisionomias dos Biomas Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. Os ambientes de Cerrado foram moldados com a ocorrência natural do fogo ao longo de milhões de anos. Por este motivo as políticas públicas estão migrando da visão de "fogo zero" para o manejo integrado do fogo, que integra saberes tradicionais, científicos e técnicos na gestão do fogo, ou seja, no planejamento e execução das atividades de prevenção e combate a incêndios, preparação e usos do fogo. No caso das comunidades tradicionais que residem no interior de Unidades de Conservação de proteção integral, elas possuem direitos sobre seus conhecimentos, práticas e usos, direitos que precisam ser compatibilizados com a conservação da biodiversidade. No caso dos Gerais do Rio Preto e Gerais do Viera, que tratam-se de áreas de campo tolerantes ao fogo, ocorre a compatibilização de direitos ambientais que levaram a criação do Parque Nacional da Chapada Diamantina e os direitos sociais da comunidade do Vale do Pati, que necessita estimular a rebrota da vegetação das áreas de gerais para alimentação das suas mulas.
O ICMBio lançou um boletim informativo sobre a atuação da brigada de prevenção e combate a incêndios do Parque Nacional da Chapada Diamantina na temporada 2023/2024.
Atividades de preparação para o período crítico, quantidade de incêndios combatidos dentro e fora do Parque Nacional, área atingida por incêndios e outras informações. Confira os resultados alcançados pela brigada e parceiros do Parque Nacional neste período com forte influência do fenômeno climático El Niño.
O boletim está disponível no link https://boletim informativo temporada 23/24