terça-feira, janeiro 29, 2013

Após oito dias de chuva, Janeiro de 2013 torna-se o mês com maior indicie pluviométrico dos últimos três anos.



Até a chegada das chuvas, em meados deste mês de janeiro, a região do Parque Nacional Chapada Diamantina acumulava 16 meses nos quais as chuvas ficaram abaixo da média histórica, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia.

Este fenômeno culminou na seca que preocupou a região no ano de 2012, que foi considerada por diversos especialistas, e também pela percepção da população local, como a mais rigorosa dos últimos 30 anos.

Durante esse período, no qual foi decretada situação de emergência em diversos municípios do interior baiano – inclusive os seis municípios que têm área no interior do Parque Nacional –, a gestão do PNCD também esteve em estado de alerta, devido ao constante risco de incêndios florestais.

 O último destes incêndios foi, também, um dos mais preocupantes e ocorreu próximo ao distrito de Caeté-Açu (também conhecido como Vale do Capão), no município de Palmeiras, tendo consumido cerca de 1600 hectares de vegetação nativa nas serras do Sobradinho, Larguinha e dos Cristais, nas proximidades do Morro do Selim (conhecido também como Morrão).

Nesse momento, as fortes chuvas de Janeiro, além de diminuírem o risco de incêndios no PNCD, aumentaram drasticamente o volume d´água dos rios que fornecem água para as populações locais e ainda reviveu diversas cachoeiras que estavam secas ou com pouca vazão de água. 

terça-feira, janeiro 08, 2013

Equipe do PNCD é reforçada por Analista Ambiental da Estação Ecólogica de Piratinga-MG



Analista Ambiental da Estação Ecológica de Pirapitinga-MG, Albino, reforça a equipe do Parque Nacional Chapada Diamantina na logística de combate a incêndio florestal.

Torna a ser crítico o risco de Incêndio Florestal no Parque, segundo informações do INPE. Por quase todo o ano de 2012, o risco de incêndio foi crítico, sendo esse apaziguado, somente, pelas chuvas de maio e novembro.

Conforme dados da estação metereológica de Lençóis, desde Setembro de 2011, chove abaixo da normal climatológica (conforme dados abaixo). O baixo nível pluviométrico deixar a região mais vulnerável a focos de incêndio

Portanto nesse período é preciso melhor zelo e atenção nas interações do homem com a natureza, evitando, por exemplo: fazer fogueira, fogo em roça ou em pastos